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TEMPORADAS

12
MÚSICOS

12
INTERPRETAÇÕES ÚNICAS

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Mais que uma playlist, uma corrente de artistas que se surpreendem uns aos outros, mas nunca os mesmos. É música cantada em português para quem não consegue viver sem ela.

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Episódio 1 da Temporada 2 já disponível


T2 - Ep.1

Não Existe Amor em SP | Dino D’Santiago
Vê a atuação do Dino D’Santiago a cantar Criolo e sabe mais sobre as artistas e os bastidores das gravações









Nos bastidores
Descobre mais detalhes sobre os momentos em estúdio do Dino D’Santiago com o Criolo




 





Conhece os artistas
Uma corrente que não pára de crescer




Dino D’Santiago

Claudino de Jesus Borges Pereira, de nome artístico Dino D’Santiago, nasceu no Algarve. Filho de pais cabo-verdianos, cedo envolveu-se nos movimentos de música urbana globalizada, fundindo os universos do soul, hip-hop com o Batuku e Funaná. Em 2024 recebeu dois prémios no Cabo Verde Music Awards, como melhor artista em palco. Além do prémio Acção Social, foi nomeado nos Latin Grammy na categoria de Melhor Canção em Língua Portuguesa, com a canção Esperança (Composta com Criolo e Amaro Freitas). Atualmente é Membro da Comissão pela Igualdade e Contra a Desigualdade Racial pela Assembleia da República Portuguesa.

Criolo

É um dos artistas mais influentes da música brasileira contemporânea e para muitos um verdadeiro poeta urbano. Nascido em São Paulo, começou no rap, mas ganhou projeção internacional com o álbum Nó Na Orelha (2011), onde cruzou hip hop com samba, MPB, reggae e soul.  As suas letras combinam crítica social, poesia e espiritualidade, abordando temas como rascimo, desigualdade e amor.

David Bruno

David Bruno já dispensava apresentações, mas vamos a isso. É “um indivíduo de Gaia que faz pela vida” e que passou de ser metade do Conjunto Corona a ser David Bruno por inteiro. É um dos artistas mais irreverentes da cena musical portuguesa, ganhou destaque com o álbum “Inatel”, um inusitado fôlego à música popular portuguesa, ao qual deu sequência com o seu último trabalho “Paradise Village”.

Romeu Bairos

Romeu Bairos, um dos artistas emergentes da nova música portuguesa, destaca-se pela fusão de influências tradicionais açorianas com sonoridades contemporâneas. Natural das Furnas, na ilha de São Miguel, chegou à final do Festival da Canção em 2021 com o tema “Saudade”, em colaboração com os Karetus. Lançou este ano o álbum de estreia, “Romê das Furnas”, uma homenagem ao sotaque micaelense e às histórias das pessoas dos Açores.

Ana Lua Caiano

Ana Lua Caiano une tradição portuguesa com eletrónica, sons do passado com sintetizadores futuristas, drum machines com gravações de campo. O álbum de estreia, “Vou ficar neste quadrado”, foi aclamado como um dos melhores de 2024 e levou-a numa tour com mais de 80 concertos em grandes festivais nacionais e internacionais.

Vencedora de um Globo de Ouro com “Deixem o Morto Morrer”, 2024 ficou ainda marcado pela participação no canal COLORS. Em 2025, continua a conquistar palcos com a sua digressão global e já afina os últimos detalhes para o lançamento do próximo álbum.

Samuel Úria

Samuel Úria é um cantautor nascido em Tondela, em 1979.
Tem como referências Bob Dylan, Leonard Cohen, Sérgio Godinho e outros, mas conseguiu descobrir o seu estilo muito próprio dentro da música portuguesa.
E já que estamos a falar de versões únicas, vale a pena ouvir "Chamar a música", que integra o disco "O Grande medo do pequeno mundo".

Milhanas

Chama-se Carolina, nasceu em 2001 e é uma das maiores promessas da música portuguesa.
O seu álbum de estreia, "De Sombra a Sombra", foi lançado em 2023 e, em 2024, foi nomeada para os Globos de Ouro na categoria de Melhor Intérprete.
No fim do ano passado, lançou o Single "Algo Mais", que fará parte de um álbum a ser lançado este ano.

Lena d’Água

É impossível contar a história das últimas cinco décadas da Música Portuguesa sem escrever em letras “garrafais” o nome Lena d’Água e sem lhe atribuir a responsabilidade de “escrever” com a voz uma parte significativa da banda sonora das nossas vidas. Com "mel" na voz e “veneno” na vida, mantém imaculados os dotes vocais, o timbre ímpar, a dicção perfeita e uma intuição felina para abordar as canções. Será, por isso, pouco, dizer que estamos perante a maior diva da Pop Portuguesa.

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