A Central da Securitas Portugal monitoriza o seu sistema de alarme assegurando que, em caso de disparo, é estabelecido de imediato um contacto para validar a ocorrência e despistar eventuais falsos alertas.
Tal como exigido por lei, para garantir a sua privacidade, a Central não tem acesso sob nenhuma circunstância, a nenhuma imagem, vídeo ou som da sua casa ou negócio, exceto na sequência do disparo do alarme, durante um período máximo de 15 minutos, e apenas com o seu consentimento prévio.
Para estabelecer estes contactos, a Central da Securitas Portugal executa um conjunto de procedimentos de autenticação. Assim, após a instalação do seu sistema de alarme, é feito um contacto para definir:
- Números e sequência de contactos: números telefónicos e respetiva ordem de contacto que a Securitas deve seguir quando surge uma ocorrência;
- Contrassenha da central: código usado pelo operador da Central da Securitas, para que saiba que está, de facto, a falar com a Securitas;
- Código de resposta: código que permite credenciá-lo e assegurar à Central da Securitas que está a falar com a pessoa certa;
- Código de coação: se estiver a ser coagido no momento do contacto, tem a possibilidade de usar este código para sinalizar um pedido de ajuda. Neste tipo de situações, o operador desliga a chamada e liga de imediato às autoridades locais.
Estes códigos são confidenciais e, para sua segurança, devem ser apenas do conhecimento exclusivo dos utilizadores do sistema. Se o alarme tiver mais do que um utilizador, defina códigos para cada um deles.