Quando a internet deu os seus primeiros passos, a compra online era perigosa e a maioria da população evita-a. O risco de furto de dados era grande, uma vez que, as plataformas ainda não sabiam bem o que era o cibercrime, a população não tinha um acesso tão abrangente à rede ou a computadores, e os próprios negócios não investiam neste canal.
Contudo, muito mudou nos últimos 20 anos. Apesar das ameaças continuarem, as empresas investem agora em sistemas de cibersegurança que impedem o furto de dados dos clientes. Estes sistemas passam por antivírus nos computadores das empresas, até serviços mais complexos de cloud. A internet também já abrange todo o país e os computadores fazem parte de todos os agregados familiares, sendo através da tradicional torre, do portátil ou até dos dispositivos móveis. Assim, só faltava à população aderir a este novo modelo de compra e venda.
Se os números já tinham vindo a subir nos últimos anos, a pandemia acelerou o processo e os estudos mais recentes mostram que a loja física está agora em segundo lugar. Elaborado pela EY Portugal, o “Omnichannel Maturity Index 2022” colheu dados de 39 retalhistas, incluindo canais de venda, base de dados de clientes, gestão de feedback, cultural organizacional, gestão de distribuição, gestão de marketing e gestão de vendas.
Os resultados mostram que 93% dos inquiridos afirma que o website continua a ser o canal de venda mais utilizado pelos seus clientes. Curiosamente, as redes sociais estão ainda aquém do que se esperava, ficando em terceiro lugar, seguindo-se à loja física. É importante salientar que 85% dos participantes afirmam usar mais do que um canal de venda.
O uso de plataformas digitais como o website ou a aplicação, oferece outra vantagem: a recolha de informações sobre quem o visita, permitindo-lhe perceber tendências, produtos populares, produtos mais desejados, entre outros índices essenciais.
Se ainda não possui um website, 2024 é a altura perfeita para se aventurar neste mundo. Soluções profissionais como o NOS Sites Pro disponibilizam-lhe tanto o software, quanto a equipa de especialistas que o irá ajudar nesta transição, simplificando o processo.